Com exceção dos tecidos, que facilmente poderiam virar capa, o senhor Carlos Luiz Pereira não usava cartola e nem dela tirava um coelho, mas ainda assim era tido como mágico. Longe, porém, de ser descrito como ilusionista, enfeitiçava o público pela realização do que, até então, era tido apenas como ficção.
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A linda história de amor do casal que passou lua de mel no Quitandinha em 1949 e, além da chave do quarto, foi presenteado com a chave para a vida a dois
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